Coração: Como o manter saudável e feliz?

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Com a correria do dia a dia acaba sobrando pouco tempo para as pessoas cuidarem de si mesmo. Seja para praticar atividades físicas, se dedicar a um hobby ou agendar aquela consulta que está adiando há tempos é importante ter um tempinho para si. Não existe fórmula mágica para a longevidade, mas um coração feliz e saudável ajuda a viver a vida em sua plenitude. De acordo com a OMS, a doença cardíaca e o acidente vascular cerebral (AVC) provocam aproximadamente 17 milhões de mortes anualmente. No Brasil, são entre 300 mil e 400 mil mortes todos os anos.

O cardiologista Gilmar Reis destaca que as doenças cardiovasculares se previnem com um estilo de vida saudável. “Tabagismo, alimentação e sedentarismo, por exemplo, são componentes do estilo de vida que podem agravar a saúde, além de elementos de curto prazo, como estresse e esforço físico excessivo”, diz.

Quando se fala na saúde do coração, muita gente acredita que essa é uma preocupação destinada apenas a quem já passou dos 40 ou 50 anos. No entanto, os jovens também precisam dar atenção. “O descuido com o estilo de vida somado à carga de estresse cria condições perigosas para a saúde do órgão. Inclusive, há indícios de que jovens tenham proteção menor nesse sentido. Então, é essencial que a preocupação com a saúde nesse aspecto faça parte da vida de todas as pessoas”, enfatiza Gilmar. 

Como ter um coração saudável

  • Alimente-se bem;
  • Pratique atividade física;
  • Trate os fatores de risco;
  • Consulte o médico regularmente;
  •  Fique atento aos sintomas.

Todos precisam ter hábitos saudáveis para manter o coração em dia. “Alguns cuidados são básicos, mas fundamentais, como:  uma boa alimentação rica em frutas e verduras, a prática de exercícios físicos sempre com orientação de um profissional, dormir em torno de 8 horas por noite, e claro, consultas e exames regulares para estar sempre em dia com o seu corpo”, finaliza.

E lembre-se, em caso de formigamento nos braços combinado de aperto no peito, palidez, náusea, vômito, falta de ar e qualquer outro sinal de alerta indicando que algo não está bem com você, procure uma unidade médica mais próxima imediatamente ou entre em contato com o médico que acompanha o seu caso.

Fonte: Gilmar Reis, cardiologista e especialista em clínica médica e medicina I intensiva, MD, PhD co-lead investigator for TOGETHER and Associate Professor of Medicine McMaster University, Hamilton, Canadá e professor adjunto do Departamento de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Brasil.

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