O brilho que você gera irrita aqueles que vivem na escuridão.

Deixar o coração brilhar e querer compartilhar esse sentimento incomoda muito quem vive infeliz. É uma pena, na verdade, que querer alguém para ser feliz com a sua felicidade possa acabar desligando o seu brilho. No entanto, você precisa saber. Nesta vida há aqueles que são essencialmente luz e iluminam sem cegar e aqueles que cegam com toxicidade. Essas últimas pessoas são, além disso, o símbolo daquilo que nos subjuga e nos entorpece quando buscamos mais apoio. Esse tipo de pessoa – lembre-se – não precisa de você em sua vida e isso também não beneficia você. Especialmente porque os amigos se aquecem quando há pesar, mas também sabem comemorar quando há metas e motivos.

Como Carl Jung, o pai da psicologia analítica, nos disse, a solidão não vem de não ter ninguém ao nosso lado. Esse sentimento é experimentado principalmente quando temos alguém conosco que desliga nossas forças, que nos ofusca com sua atitude. Deixe as pessoas tóxicas se afogarem em seu veneno O brilho e a escuridão são parte da natureza, então os dois tipos de pessoas que identificam as duas coisas coexistem, comunicam e às vezes se contaminam. Esta é precisamente a razão pela qual é fácil encontrar pessoas que vivem na escuridão e incomodá-las pelo brilho que vem da luz que você emite. Não é que seu brilho seja desagradável, é que algumas pessoas precisam roubá-lo para se sentirem melhor porque em suas almas existe o mal e em suas veias inveja, muita inveja. Você conhece aqueles cogumelos que parecem ótimos, mas não são comestíveis? Pois acontece a mesma coisa que com eles: eles se aproximam de você fazendo você acreditar que eles estarão lá e no momento da verdade eles envenenam. Se você pensar sobre isso, alguém que não está feliz com suas conquistas, não está amando você e isso é o mais importante.

Assim, estudos como o realizado pelo Dr. Carl Sellinger, da Universidade do Texas, apontam que essas presenças tóxicas são pessoas difíceis. Perfis que pouco a pouco usam seu poder sobre nós para tirar a autoestima, nossas forças e motivações para ficar sob o controle deles. Ser feliz é bem ou malvisto? Nós amamos compartilhar boas notícias com pessoas que conhecemos. Gostamos de dividir nossas emoções positivas, conquistas e metas com quem é significativo para nós. E fazemos isso através de redes sociais, por telefone, por e-mail, com músicas ou de mil maneiras que nos vêm à mente. É por isso que não entendemos a insatisfação de alguns gestos que desaprovam que somos assim, pois esperamos um sorriso em retorno, um abraço, um “é fantástico, parabéns”. Isso nunca aconteceu com você? Nesses momentos, o brilho que trazemos torna-se invisível e a emoção decai quando não se encontra uma resposta confortável. Além disso, quando isso é repetido muitas vezes, concluímos que a felicidade é contagiosa, mas apenas para aqueles que se deixam infectar: ​​às vezes acontece que a sua paz interior causa desconforto nos outros e isso não tem nada a ver com você, mas sim com gestão das emoções da outra pessoa. Continue brilhando com sua luz pessoal e não permita que uma escuridão que não seja sua invada seu espírito.
Via: Portal Raízes

Atenção: Os textos assinados e/ou publicados no InvistoEmMim não representam necessariamente a opinião editorial do Blog. Asseguramos a qualquer pessoa, empresa ou associação que se sentir atacada o direito de utilizar o mesmo espaço para sua defesa. Também ressaltamos que toda e qualquer informação ou análise contida neste blog não se constitui em solicitação ou oferta de seu autores para compra ou venda de quaisquer títulos ou ativos financeiros, para realização de operações nos mercados de valores mobiliários, ou para a aplicação em quaisquer outros instrumentos, produtos financeiros e outros. Através das informações, dos materiais técnicos e demais conteúdos existentes neste blog, os autores não estão prestando recomendações quanto à sua rentabilidade, liquidez, adequação ou risco. As informações, os materiais técnicos e demais conteúdos existentes neste blog têm propósito exclusivamente informativo, não consistindo em recomendações financeiras, legais, fiscais, contábeis ou de qualquer outra natureza.