Os limites de cada um de nós

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Deveríamos todos ter olhos de amor. O mundo estaria assim curado de muitos males, as pessoas seriam mais compreensivas, tolerantes, compreendidas e toleradas. Sim, porque da mesma maneira como olhamos os outros com nosso olhar de julgamentos, centenas de outros olhos se dirigem à nós. Por mais fortes e o tanto quanto perfeitos podemos nos julgar, estamos tão expostos aos outros como a natureza à luz do sol ou às gotas de chuva. E precisamos também desses olhos de amor que perdoam nossos erros, nossas falhas e acariciam nossa alma quando a vida é dolorida.

Ah, talvez eu sonhe com um mundo perfeito demais onde as pessoas aceitam-se e tornam-se aceitas exatamente como são sem serem classificadas de grandes ou pequenas. Talvez essa perfeição só exista mesmo nos olhos de Jesus, como eu mesma já ouvi algumas vezes e não tivemos esse privilégio de ser carne do próprio Deus. Mas somos (e isso não devemos nos esquecer!) criados à imagem e semelhança de quem nos formou e nada impede que sigamos Seus passos. Nossa força e nossa capacidade vêm do Alto, para onde nos dirigimos com freqüência quando a terra quer fugir dos nossos pés. E conseguimos assim, dia pós dia, seguir a vida, ultrapassar nossos limites e alcançar o bem que nos está reservado. Aqui vai um texto simples, eu diria que mais um convite à tolerância e uma reflexão sobre o fato que podemos ir bem além do que julgamos ser capazes. Meu olhar de amor para vocês:

Os limites de cada um de nós

 

 

 Letícia Thompson

 

As pessoas julgam as forças umas das outras baseando-se naquilo que elas mesmas são capazes de suportar. Poucos se dão conta que cada um de nós tem seu limite e que este não pode ser comparado com o de mais ninguém.

 

Uns suportam mais heroicamente o sofrimento, outros se entregam e morrem devagarinho como se o mundo tivesse acabado. E a um e a outro Deus criou.

 

Somos infinitamente mais capazes do que pensamos, mas enquanto ignoramos essa verdade, somos o que somos sem sermos mais ou menos que ninguém.

 

Classificar alguém de fraco porque este não suporta a dor física, moral ou emocional é cometer uma grande injustiça, pois cada um vai até onde seus limites permitem e é devagarinho que as pessoas vão descobrindo que as asperezas da vida nos tornam pouco a pouco mais fortes e resistentes.

 

Seguimos até onde devemos seguir e quando cremos que as forças nos abandonam é que o Senhor nos pega nos braços e nos ensina a voar. Vemos então horizontes que não podíamos alcançar com nossa visão plana e direcionada geralmente àquilo que nos fazia tanto mal.

 

Somos o que somos sim e que ninguém nos diga pequenos e falhos! Alcançamos tudo o que está ao alcance das nossas mãos e o mais o Senhor nos dá através da nossa fé que, mesmo limitada, nos torna seres ilimitados.

Mensagem Postada 22/1/2011

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