Pare de procurar o amor

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Pare de procurar amor.
É sério, pare.
E não volte a procurar.
É pro seu bem.

Pare de procurar amor em cada esquina.
Pare de procurar amor no fundo de cada copo.
Pare de procurar amor em cada um que sorri pra você.

Pare de projetar que “dessa vez vai dar certo e é pra sempre” em cada novo cara que surge.
Pare de criar expectativas de que todo encontro é o amor da sua vida.
Aliás, não crie expectativas com nada.
É sempre melhor se surpreender.

Porque o amor acontece de repente.
Acontece numa terça-feira chuvosa.
Acontece numa sexta-feira sem grandes planos.
Acontece quando você não espera que ele aconteça.
E só assim acontece.

O amor não é programado. O amor não é uma explosão.
Isso pode ser paixão ou tesão, que também são bons, mas não são iguais ao amor.
O amor é como a primeira colherada de sorvete, sabe?
É bom pra caramba mas congela sua cabeça se você for afobado demais.
Mas é gostoso, e vai ficando melhor a cada colherada.
E quando você percebe já quer o pote todo.

Então não acelere o amor. Não force!
Por mais tentador que seja não coloque todo o sorvete na boca.

O amor acontece quando você menos espera.
Geralmente quando você nem está preparada pra ele.
Ele acontece quando você tá ocupada demais vivendo o máximo que pode.
O amor acontece quando você se ama.
Quando você se basta.

O amor não deve ser uma caçada, uma busca desenfreada.
Você tem que se cuidar, se valorizar e se amar.
Assim o amor que você merece vem até você.
Deixe que o amor venha até você.

Quando você é feliz por si só você atrai as melhores coisas, e o amor vem junto.
Felicidade é contagiante. Sorrisos são ímãs.
E pra isso você precisa pensar em você.
Você precisa se amar tanto que outra pessoa queira te amar também.

Porque é preciso se perder para se encontrar.
Então se perca em si mesma. Se perca se buscando.
A única procura que vale é a da felicidade, da sua felicidade, o resto vem na consequência pra te completar.
Porque, afinal, o amor acontece quando você está distraída.

SOBRE O AUTOR

Hudson Baroni
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Tem 27 anos e quando for pai será o mais babão do mundo. Diferente da maioria, adora falar em público. Escreve um livro há 5 anos, não quer ser mais um “escritor de coisas melosas”, e escreve aqui sobre relacionamentos como se estivesse dando conselho para amigos, porque está. (E que, pasme, agora usará mesmo o Twitter. Siga-o!
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